A ferritina, uma proteína encontrada no corpo humano, desempenha um papel crucial no armazenamento e na liberação de ferro. Quando equilibrada, mantém nosso organismo saudável, ajudando na produção de glóbulos vermelhos e na função imunológica. No entanto, quando os níveis de ferritina se tornam desequilibrados, podem surgir problemas de saúde significativos.
Quando os níveis de ferritina estão muito altos, isso pode indicar condições como hemocromatose, uma condição genética que resulta em excesso de ferro no corpo. Isso pode levar a danos nos órgãos, como fígado, coração e pâncreas. Além disso, a ferritina elevada também pode ser um sinal de inflamação crônica ou doenças hepáticas.
Por outro lado, níveis baixos de ferritina podem indicar deficiência de ferro, que é uma das formas mais comuns de deficiência nutricional em todo o mundo. A anemia ferropriva, caracterizada pela falta de glóbulos vermelhos saudáveis devido à baixa ferritina, pode causar fadiga, fraqueza e dificuldade de concentração.
Dado o impacto significativo que os níveis de ferritina podem ter na saúde, é fundamental monitorá-los regularmente. Isso é especialmente importante para pessoas com histórico de anemia, doenças hepáticas ou outras condições de saúde que possam afetar os níveis de ferro no corpo.
A monitorização dos níveis de ferritina pode ser feita por meio de exames de sangue simples. Se os resultados indicarem níveis anormais de ferritina, é importante consultar um médico clínico geral para solicitar uma avaliação adicional e caso encontre um problema, invista em um tratamento adequado.
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Autora – Karolyne Santiago – Equipe Manu Digital
Editora – Ruth Ribeiro – Equipe Manu Digital